segunda-feira, 29 de outubro de 2012


Aliança pela Amazônia quer reduzir emissões de CO2 e conservar aldeias

Congresso na Coreia do Sul vai debater conservação de índios na floresta.
Aldeias terão plano diretor ‘de vida’ das terras, diz especialista brasileiro.


A proposta resulta de uma aliança entre a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), que promove o congresso a cada quatro anos, a Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônia (Coica) e a organização não-governamental WWF.

Segundo Claudio Maretti, integrante da comissão de especialistas em áreas protegidas e líder da Iniciativa Amazônia Viva da Rede WWF, a aliança pretende divulgar a importância das terras indígenas da Amazônia para a redução das emissões de carbono e a conservação da biodiversidade, bem como oferecer ajuda na gestão de seus recursos naturais.

A estratégia também engloba a gestão de bacias hidrográficas acima das terras indígenas. Um exemplo citado pelo especialista é o Parque Indígena Xingu, onde o desmatamento em torno das cabeceiras dos rios que estão fora do parque prejudicam as águas que correm para as terras indígenas.
Na Amazônia brasileira, 23% da área está protegida em parques e reservas e outros 22% em terras indígenas, informa Maretti. Com os parques mais as terras indígenas juntos temos a chance de proteger a Amazônia”, conclui.
Isolados 2 (Foto: Mario Vilela - Funai/Divulgação)


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E pelo que está sendo mostrado cada vez mais estamos vendo o quanto temos que tomar conta da nossa natureza. É tarde sim mas é melhor tarde do que nunca essas medidas mostram que tem gente se preocupando pensando em medidas para diminuir a poluição,desmatamento e tudo mais e também estão pensando no bem-estar dos indígenas de certas regiões que estão sendo tomadas essas medidas.



Desmatamento na Amazônia cai 17% entre 2011 e 2012, segundo Inpe

Devastação da floresta foi de 1.232,75 km² de janeiro a agosto deste ano.
Mato Grosso, Pará e Rondônia continuam liderando desmatamento.


O desmatamento registrado na Amazônia Legal caiu 17% entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, apontam dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
As informações foram obtidas pelo sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, que usa imagens de satélite para visualizar a perda de vegetação na região. Comparando os dados no intervalo de tempo avaliado, a devastação passou de 1.485,66 km² de floresta no ano passado para 1.232,75 km² neste ano, recuo de 252,91 km².
Na comparação entre os três últimos meses deste ano (de 15 de maio a 15 de agosto de 2012) com o mesmo período de 2011, o recuo no desmate foi maior, de 27,8%. A devastação passou de 773,85 km², no intervalo registrado em 2011, para 558,21 km² neste ano.
Em junho, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou que a Amazônia Legal teve o menor índice de desmatamento dos últimos 23 anos. Segundo Inpe, a região teve 6.418 km² de floresta desmatada entre agosto de 2010 e julho de 2011 -- o equivalente a quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

Vista aérea da floresta Amazônia na região dos arredores do rio Guaporé (Foto: André Edouard/Arquivo/AFP)
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É muito bom ver uma noticia dessas pois mostra que apesar de não parecer o ser humano está tomando conciência do que está fazendo e algumas medias tomadas pelo governo também ajudam. Claro que está diminuição na área desmatada é boa mas ainda a muito a ser feito 17% parece ser uma boa quantia mas pelo que desmatamos 17% é muito pouco pelo que ainda deve ser feito, mas primeiramente temos que continuar nesse caminho evoluindo cada vez mais em relação a diminuir o desmatamento e quem sabe chegar a 80% ou 90%.



Degelo no Oceano Ártico cresce e bate recorde de mais de 30 anos

Camada de gelo registrada é a menor desde 1979, segundo a Nasa.
Derretimento é preocupante e pico ocorreu antes do tempo, diz agência.


A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta segunda-feira (27) que o derretimento da camada de gelo do Oceano Ártico aumentou e bateu recorde de mais de 30 anos de medições feitas via satélite.
O tamanho da camada de gelo ocorrida no domingo (26) é o menor desde o início do monitoramento, em 1979, segundo o site da agência americana.A última vez em que um degelo tão grande ocorreu foi em 18 de setembro de 2007, e ainda assim havia mais massa polar do que a registrada neste domingo.
A camada de gelo no Oceano Ártico chegou a 4,1 milhões de quilômetros quadrados, 70 mil a menos do que a medição em 2007, quando a extensão do gelo no Ártico era de 4,17 milhões de quilômetros quadrados.
A persistente perda de cobertura de gelo é preocupante e ocorreu mais cedo do que o previsto, apontam cientistas da agência. A previsão de pico de derretimento é o mês de setembro, aponta a Nasa. O degelo deve aumentar ainda mais nas próximas semanas, dizem os pesquisadores.

Mapa mostra encolhimento do gelo no Oceano Ártico desde 1979, segundo medição por satélite da Nasa (Foto: Nasa/Divulgação)

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Esse problema não é de hoje mas está ficando mais grave a partir do momento que o tempo passa, em 2007 já era preocupante e pelo que parece não fizeram de nada para resolver. Hoje está ainda pior e desse modo vai continuar se nada for feito para impedi-lo.Como é possível vermos que está tendo um grande problema com o mundo por nossa causa e não fazermos nada para impedir ou pelo menos tentar evitar que este processo continue tão rapidamente.


Ibama realiza operação para preservar reprodução de tartarugas

Órgão está fiscalizando área de reprodução localizada no Rio Xingu.
Ibama já multou pescadores em mais de R$ 200 mil.



 Ibama iniciou as ações de proteção à reprodução da tartaruga-da-amazônia, do tracajá e do pitiú no Tabuleiro Embaubal, área do rio Xingu localizada entre os municípios de Vitória do Xingu e Senador José Porfírio, no oeste do Pará
Segundo o instituo, os agentes vistoriaram 900 km de praias, o que resoltou na apreensão de três espingardas, milhares de metros de redes de pesca, espinhéis (uma espécie de trama de anzóis) e seis embarcações, que foram flagradas capturando os animais. 36 tartarugas vivas foram devolvidas à natureza.  Os responsáveis pela pesca foram multados em R$ 207 mil.
Período reprodutivo deixa tartarugas vulneráveisNesta época do ano, as três espécies que desovam na região procuram as praias de rio, também conhecidas como "tabuleiros", onde se reúnem grandes grupos de tartarugas e cágados, que botam ovos entre os meses de outubro e dezembro. "É quando elas ficam mais vulneráveis e viram alvo fácil dos pescadores ilegais", avalia o coordenador da operação, Rodrigo Numeriano.
Segundo o Ibama, a área de reprodução do Tabuleiro do Embaubak pe uma das mais relevantes do país. O Instituto monitora a desova, nascimento e soltura de aproximadamente 400 mil animais todos os anos.
*Ibama liberta tartarugas apreendidas (Foto: Divulgação / Ibama)
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É bom ler noticias como essas pois mostram que o Ibama está cada vez mais tomando medidas para beneficiarem o reino animal. Hoje os animais estão tendo menos importância e especies ameaçadas e caçadas estão sendo deixadas de lado pelo governo e pela população e é justamente pra isto que existe o Ibama para proteger a natureza de todos que apenas alguns defendem, mas todos querem se aproveitar dela.