quarta-feira, 27 de junho de 2012


Quase metade dos brasileiros não controla uso de água, aponta pesquisa


Estudo indica que 48% da população admite gastar água com pouco controle.

Levantamento divulgado nesta terça foi feito pelo WWF e banco HSBC.Pesquisa encomendada ao Ibope pela organização não governamental WWF-Brasil revela que o brasileiro desperdiça água, mesmo sabendo como economizar o recurso natural.

Os dados divulgados nesta terça-feira (26) informam que 48% da população admite gastar água em suas casas com pouco controle, 30% demoram mais de dez minutos no banho e 29% dos domicílios no Nordeste sofrem com a constante falta do insumo.Apesar de a indústria ser frequentemente apontada como a vilã do desperdício, a produção agrícola é listada como responsável por 70% do gasto de água no país e pelo maior desperdício desse recurso.

O consumo médio diário de água por habitante no Brasil é de 185 litros, considerado normal e muito próximo do índice da Comunidade Europeia, que consome cerca de 200 litros diários por pessoa.O gasto médio, porém, passa longe do consumo diário registrado em regiões secas como o semiárido brasileiro - abaixo de 100 litros diários -, e de partes da África subsaariana, abaixo de 50 litros.

A pesquisa mostrou ainda que apenas 1% dos entrevistados reconhece que o desmatamento é uma das causas do agravamento do problema de água no Brasil.

Para diretor da Agência Nacional de Águas, Rio+20 é momento de se criar políticas globais que fiscalizem uso da água e melhor distribuição de recursos hídricos nos países.  (Foto: César Manso/AFP)
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Nós não estamos cuidando de nada mesmo, assim de maneira alguma vamos conseguir melhorar o lugar onde vivemos. Primeiro era por que nós não parávamos de desmatar depois por que nós não econominavamos energia (luz) agora é por falta de água( por que estamos gastando muita água a toá) estamos acabando com nosso mundo e nada fazemos, e ainda mais nós sabemos como economizar a água e ainda sim fingimos que somos burros e não sabemos nada e continuamos a gastar água em grande quantidade.









Cerca reciclada protege 'novos jardins' da Rocinha



Descontentes com autoridades, moradores criaram práticas sustentáveis na maior favela do Brasil.


Se entre os participantes da Rio+20 o tom ao fim do encontro é marcado fortemente por decepção, a alguns quilômetros de lá, na favela da Rocinha, falava mais alto a indiferença sobre o encontro de líderes e chefes de Estado.

O escritor Carlos Costa, que atuou como líder comunitário da favela durante anos, afirmou à BBC Brasil que, para muitos moradores da Rocinha, a Rio+20 pode ser vista como perda de tempo.

'Quando você percebe que as autoridades não sabem como vão fazer para consolidar os planos que apresentam, você vê que não vai dar em nada', disse Costa, acrescentando que acredita muito mais nas mudanças promovidas pela sociedade civil.E de fato, nas ruas pacificadas da comunidade, não é difícil encontrar iniciativas sustentáveis de moradores.

Rocinha BBC (Foto: Eric Camara/BBC Brasil)
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Este tipo  de atitude é o que precisa ser feito para mudar o mundo. Por um lado é bom por ver que as pessoas por conta propria estao se cocientizando que precisam ajudar o planeta, mas por outro lado mostra que a grande reuniao da rio +20 nao fez qualquer mundança por agora, e se nada mudar não vai adiantar muito pois são poucas pessoas que tem conciencia do que podem fazer de bom.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/cerca-reciclada-protege-novos-jardins-da-rocinha.html

domingo, 10 de junho de 2012

 Granja sustentável modelo produz carne e grão sem poluir no MT

Com o tema “O futuro que queremos", a Rio+20, conferência sobre desenvolvimento sustentável, começa na próxima quarta-feira (13), no Rio de Janeiro. O Brasil conta com vários exemplos de ações que envolvem sustentabilidade e produtividade. Em Mato Grosso, uma granja modelo produz carne e grão, sem poluição. É uma pequena amostra do que pode vir a ser a atividade agropecuária no futuro.

Segundo Paulo Lucion, um dos donos do local, são produzidos por ano 16 mil toneladas de soja e 24 mil toneladas de milho. Eles também criam 220 mil cabeças de porco. O grande diferencial é que tudo isso é feito com impacto ambiental nulo. Em uma frase, Paulo resume a filosofia do sistema: “O subproduto de uma atividade é produto principal para a atividade seguinte”.

Ao lado dos silos, ficam uma fábrica de ração e uma indústria de esmagamento. Uma estrutura, pronta e já testada, tem capacidade para produzir biodiesel capaz de atender toda a frota da fazenda. O farelo produzido é destinado para a ração, à base de milho, que alimenta a granja no sistema de cria, recria e engorda.




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Acho que são estes tipos de projetos ajudam muito o meio-ambiente além de não prejudicar em nada a produção do próprio dono da granja. é esse tipo de projetos que precisamos e não so projetos mas precisamos tornalos reais para beneficiar a todos e tudo e não prejudicar nenhuma das partes.